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resenha: a elite

[B]’aaaaa nooooooite pessoal! Desculpem mesmo não ter postado ontem, fiquei mal de saúde no final de semana e só ontem consegui me recompor. Aí hoje, quando eu ia postar… pffff, caiu a força! Só voltou de noite. Fala sério, né? Tô zicada! Hahahahaha! Minha sorte é que tenho uma resenha prontinha pra vocês… espero que gostem ♥

[rating: 4.5]

[P]ara quem não sabe, A Elite é um livro de Kiera Cass que faz parte da trilogia A Seleção. Na Seleção, uma jovem garota de uma casta pobre de Illéa é escolhida entre as 35 garotas que irão para o palácio real com um destino: serem a nova princesa, esposa de Maxon Schreave. Acontece que, no começo, ela não queria ir. Ela namorava Aspen Leger, um garoto mais pobre que ela, que dias antes de ser selecionada, terminaram por um tremendo mal-entendido. Agora, as coisas mudaram. Em A Elite, só restam seis meninas disputando Maxon e America se vê dividida entre o príncipe que lhe ama tanto mas que carrega tantos segredos e seu ex que agora trabalha no castelo como guarda e por quem ela ainda sente uma chama. Afinal, com quem America Singer vai ficar?

Essa é, sem dúvida, a minha série favorita de livros. De cara amei o livro A Seleção (e tem resenha aqui no blog), resolvi ler e me apaixonei. Kiera escreve muito bem e de uma forma suave, fazendo a leitura ser gostosa e corrida. Li mais de 300 páginas de A Elite em umas três horas. O livro tem pouco mais de 400.

O livro começa com America e a solidificação do seu amor por Maxon. Ela começa a entender cada vez mais como ama o príncipe e numa noite de Halloween (festa que não era comemorada há décadas em Illéa), ele quase a pede em casamento. Porém, todo esse só-love acaba quando Maxon pune uma traição dentro do castelo entre uma das garotas da Seleção e um guarda de uma maneira cruel. America, vendo uma grande amiga sua se esvaindo em sangue e sofrendo na frente de toda uma plateia, se rebela contra o reinado, o que tira olhares orgulhosos de uns e o desprezo de outros.

A partir daí, America se vê perdida. O príncipe vai mostrando algumas coisas em que ela não esperava ver, como assistí-lo entre beijos e amassos com a garota que mais odeia e sempre sendo subordinado ao pai, que é um verdadeiro carrasco. E entre todo esse bafafá, há Aspen, que sempre jura estar ao lado dela não importa o que aconteça e é sempre seu socorro quando tudo dá errado com o príncipe. Nisso, ela fica cada vez mais confusa: tem horas que ama Aspen, tem horas que ama Maxon. Mas afinal: quem ela ama mais?

Até que Maxon, já cansado de tentar provar o quanto ama America, acaba tendo uma queda por outra garota da Seleção, e isso deixa America louca! É nesse momento em que ela percebe que na Seleção não existem amigas, não existem flores: todas lá estão pelo mesmo motivo, e todas vão lutar por ele.

Com a popularidade de America cada vez menor, com o rei a detestando cada vez mais, com o affair do príncipe por outra garota da Seleção se consolidando e com a própria protagonista descobrindo os verdadeiros podres de seu país e de um líder que todos adoravam (além de, num surto de raiva, passar vergonha em rede nacional), o cerco começa a fechar e ela precisa entender logo sua mente e saber logo quem vai querer.

opinião pessoal

O livro é exatamente como eu esperava. Por se tratar de uma trilogia e estar no segundo livro, nada está claramente resolvido, apesar de que no fundo, como as coisas estão caminhando, sinto que ela vai ficar com Maxon. Algumas vezes, America irrita o leitor com toda a sua ingenuidade e indecisão, achando que todas ali são suas amiguinhas e que ninguém vai correr atrás do príncipe só porque ele já ama America. E em toda essa confusão, ela acaba usando e iludindo dois garotos e ela só acorda quando um começa a se encher dela. Com Kiera provavelmente pensando nessa possível impaciência do leitor, ao final do livro, mostra uma America forte, menos babaca (AINDA BEM) e insolúvel e mais determinada. Muitas vezes ela se sente enfraquecida por seus medos e acaba não seguindo em frente, além de não compreender que algumas coisas são como são não porque Maxon quer e sim por forças maiores.

Alguns momentos do livro são muuuuuuito bons! Principalmente quando America bate em Celeste!

— Ela teve o que mereceu. Biscate.
O silêncio que se seguiu foi tão intenso quanto a discussão.
Celeste olhou para trás a tempo de me ver preparar o bote. Ela gritou assim que caí por cima dela, e ambas caímos em cima da mesa de café. Escutei uma coisa despedaçar-se no chão, provavelmente uma xícara. Tinha fechado os olhos no meio do salto; quando abri, Celeste estava embaixo de mim, tentando segurar meus pulsos. Desvencilhei meu braço direito e dei um tapa na cara o mais forte que pude. A dor em minha mão foi quase insuportável, mas valeu a pena ouvir o estalo sonoro explodir em seu rosto com o meu golpe.

Acho que assim como eu, TODO MUNDO ODEIA a Celeste. Então a minha reação foi:

— Acredite em mim, Meri: qualquer homem que deixe passar a chance de ficar com você é o idiota de verdade.
— Você tentou deixar passar essa chance — lembrei a ele.

Eu lendo isso: VRÁAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA TAPA NA SUA CARA ASPEN LEGER ÇEU TROUSSHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

Me sinto mal por saber que provavelmente America vai ficar com Maxon, caindo num clichezão total e nada surpreso, e me sinto mal por Aspen, que apesar de ter sido um completo imbecil, agora quer se redimir e não terá a sua segunda chance, e em meio a tudo isso, vai ser iludido e manipulado injustamente.

Não achei o livro excelente, acho que Kiera cumpriu suas obrigações. E como disse: não quero que Aspen seja injustiçado. Gostaria que tivesse um final alternativo para ambos os personagens. Seria o mais justo, visto que Aspen ama tanto America e ela também o ama no fundo.

É nessas horas que eu falo: VIVA A POLIGAMIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA \O/

O meu final seria ela fazer um menage com os dois. Nada mais justo O.o

Enfim, para terminar, uma música que acho que combina bastante com o final do livro e toda aquela pose da America de: digam o que quiser, falem o que quiser, beijinho no ombro pras inimigas passarem longe! (Do What You Want - Lady Gaga feat. R. Kelly)

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Beijo, povo! *-*

Livros Resenhas

O Apanhador no Campo de Centeio

[N]ão, eu não morri. Se eu sumi foi por pura preguiça mesmo, e também porque o blog estava deixando de ser uma diversão para virar uma obrigação, e eu odeio quando essas coisas acontecem. Ainda mais o blog, que sempre serviu para ser um refúgio para mim. E para vocês rirem das minhas piadas sem graça, claro *-*

Neste tempo que passei fora, li poucos livros, mas os que li, fiquei extremamente feliz com a quantidade de cultura que absorvi.

Um livro que me apaixonei foi O Apanhador no Campo de Centeio. Esse livro não só mudou a forma das pessoas olharem os adolescentes, como tem uma história por trás sombria. Simplesmente o assassino de John Lennon se inspirou nesse livro para matá-lo. E não só esse, como outros assassinos.

O Apanhador no Campo de Centeio narra um fim-de-semana na vida de Holden Caulfield (), jovem de 16 anos vindo de uma família abastada de Nova York. Holden, estudante de um reputado internato para rapazes, volta para casa mais cedo no inverno depois de ter recebido más notas em quase todas as matérias e ter sido expulso. No regresso a casa, decide fazer um périplo adiando assim o confronto com a família. Holden vai refletindo sobre a sua curta vida, repassa sua peculiar visão de mundo e tenta definir alguma diretriz para seu futuro. Antes de enfrentar os pais, procura algumas pessoas importantes para si (um professor, uma antiga namorada, a sua irmãzinha) e tenta explicar-lhes a confusão que passa pela sua cabeça. Foi este livro que criou a cultura-jovem, pois na época em que foi escrito, a adolescência era apenas considerada uma passagem entre a juventude e a fase adulta, que não tinha importância. Mas esse livro mostrou o valor da adolescência, mostrando como os adolescentes pensam.

RESENHA

Eu vou ser bem sincera: no começo, achei o livro um saco. Eu não leio muitos livros porque eu fico tão ansiosa para saber o final deles logo, que acabo achando chato quando a história fica naquele lenga lenga. O livro é carregado de gírias idiotas, e a tradução não ajuda muito (nada impossível, mas é um pouco estranho). Quando o Holden falava “no duro”, era impossível não pensar em nada, digamos, obceno.

Mas a história foi desenrolando e eu, talvez por ser adolescente, comecei a me identificar muito com o Holden. Tanto que eu até digo para as pessoas que sou uma versão feminina de Holden Caulfield (e eu pegaria ele sem problema, mesmo com o chapéu tosco dele). Holden é um garoto extremamente impulsivo, confuso, muito seletivo e até mesmo chato com algumas coisas, tem um gosto apurado, não curte qualquer coisa, mas ao mesmo tempo é um garoto simpático, cheio de vontade de conhecer o mundo e as coisas que ainda não conhece tão bem.

O livro aborda temas interessantes da adolescência, e uma coisa que eu gostei muito foi a forma como o tema “sexo” foi abordado. Nada de p0t4rias e nem caras pagando de machões. Holden fala das suas inseguranças sobre esse tema. E isso é bacana, porque quando homens discutem isso, um sempre quer se achar mais que o outro. E Holden não.

“É engraçado, basta a gente dizer alguma coisa que ninguém entende para que façam praticamente tudo que a gente quer. É impossível a gente ensinar tudo a alguém.”

Holden é corajoso a ponto de ser louco. Ele pensa: quero viajar… vou. E não importa as consequências… se ele vai se dar bem ou mal. Ele tenta. E se der errado, ele sempre arranja um jeito. Holden virou um herói americano: um herói sem capa ou poderes. Apenas um garoto que faz o que quer e fala o que pensa. Fala sério: todo mundo quer ser assim, não? Acho que muito mais importante do que poderes especiais, são os poderes da mente e da alma.

Salinger fez com que a adolescência virasse muito mais do que um bando de criancinhas idiotas que acham que já viraram gente: virou uma fase da vida. Não só uma fase de transição, mas uma fase de descobertas, medos e amadurecimento. Salinger conseguiu transparecer para a sociedade algo que a mesma não via há muito tempo. Ou fingia não ver.

Eu adorei o livro. Adorei a forma como foi abordada a adolescência. O final é completamente sem sentido, mas acredite: isso é legal! Porque no fundo, a adolescência é a coisa mais sem sentido que nós já passamos. Mas não deixa de ser uma fase maravilhosa, não?

Holden é rebelde e acha que esses lances de escola, boa formação, são tudo bobagens. Ele quer viver a vida dele com liberdade. Liberdade de corpo, alma e mente. Ele é inteligentíssimo, apurado, culto, mas não tem notas boas. E isso mostra como alguns padrões da sociedade em que somos obrigados a cumprir são pura balela. Como notas escolares, por exemplo.

E apesar de rebelde, não deixa de ser um cara romântico… um verdadeiro gentleman. Holden, case comigo *-*

JOHN LENNON E OUTRAS CURIOSIDADES

Eu estava pesquisando sobre o livro e li algumas coisas interessantes.

Na tentativa de assassinato de Ronald Reagan, ex-presidente dos EUA, o assassino usou este livro como inspiração para o ato.
O assassino de Rebecca Schaeffer carregava o livro quando ele a matou.
Existe uma música do Green Day chamada “Who Wrote Holden Caulfield?” sobre o livro.
O Guns N’ Roses tem uma música com o nome do livro e é muito boa!

Bom, eu adorei o livro! E vocês, se interessaram em ler? *-*

Livros Resenhas

Resenha: A Seleção

♥ Iframe
♥ Menu Inverse
♥ Recuperando arquivos deletados
♥ Removendo Lixeira da área de trabalho
♥ VÍDEO-AULA: Imagem em 3D

[F]inalmente estou de volta com mais uma resenha, de um dos meus livros prediletos: A Seleção. Uma trilogia que envolve amor, mistério, um pouco de comédia, muita intriga e uma identificação terrível com o eu lírico. Um livro que me fez rir, chorar, ficar vidrada no monitor para saber cada detalhe e que me fez dar vontade de dar um tapa na cara de alguns personagens, inclusive a personagem principal, a linda ruivinha America Singer!

Sinopse: Para trinta e cinco garotas, a “Seleção” é a chance de uma vida. Num futuro em que os Estados Unidos deram lugar ao Estado Americano da China, e mais recentemente a Illéa, um país jovem com uma sociedade dividida em castas, a competição que reúne moças entre dezesseis e vinte anos de todas as partes para decidir quem se casará com o príncipe é a oportunidade de escapar de uma realidade imposta a elas ainda no berço. É a chance de ser alçada de um mundo de possibilidades reduzidas para um mundo de vestidos deslumbrantes e joias valiosas. De morar em um palácio, conquistar o coração do belo príncipe Maxon e um dia ser a rainha. Para America Singer, no entanto, uma artista da casta Cinco, estar entre as Selecionadas é um pesadelo. Significa deixar para trás Aspen, o rapaz que realmente ama e que está uma casta abaixo dela. Significa abandonar sua família e seu lar para entrar em uma disputa ferrenha por uma coroa que ela não quer. E viver em um palácio sob a ameaça constante de ataques rebeldes.

O livro me chamou a atenção de tal forma que era impossível não ler. Poucos livros fazem isso comigo, o último que fez isso comigo foi Lonely Hearts Club (resenha aqui) há mais de um ano, que também tem uma resenha aqui no blog. Primeiro por essa capa maravilhosa e uma diagramação linda! E segundo porque a história é diferente de tudo o que eu já tinha visto.

Eu me identifiquei muito com a America. America é uma garota linda, ruiva, talentosa, apaixonada por música e que é de uma casta de classe média, enquanto seu amor, Aspen Leger (que estou apaixonada ♥) é mais pobre do que ela, e pelo puro preconceito (tema também abordado no livro), ambos não podem ficar juntos por serem de castas diferentes. Aspen é lindo, e America não se importa com castas, apenas com o seu amor por ele. Ela faria qualquer coisa por ele… e eu sou muito assim. Eu faço qualquer coisa pelo garoto que eu amo. E sem reclamações ou querendo algo em troca. Por puro amor. Ela sai escondido para uma casa da árvore no meio da noite e guarda a sobra de comida só para ele comer. São pequenos detalhes que mostram para a pessoa o quanto ela é especial para você, e eu sou assim também.

Acontece que ela recebeu uma carta para participar de uma seleção para a escolha da nova futura rainha, com quem o babaca príncipe Maxon irá se casar. Ela não quer ir, acha tudo ridículo eu também, só que a mãe insiste e Aspen também, porque Aspen burro não quer que ela deixe de ter uma boa oportunidade por causa dele. Só que, um belo dia, do nada, Aspen tem uma crise de bipolaridade 100% v1d4l0ka e termina com a America. Do nada. E eu quase dei um murro nele por isso. E é desse término, que surge a frase mais linda que eu já li num livro:

Ele me abraçou forte e me beijou — me beijou de verdade — pela
última vez antes de desaparecer na noite. E porque esse país é do jeito que é, por causa de todas as regras que nos faziam viver escondidos, nem pude gritar seu nome. Não pude dizer mais uma vez que o amava.”

Eu só sabia olhar para isso e chorar. É incrível como os livros tem a capacidade de adentrar em você de uma forma como se aquilo tudo fosse tão real. Além disso, esse trecho me lembrou uma música maravilhosa da Lana, chamada Summertime Sadness, em que a letra diz: Kiss me hard before you go. Algo como: me beije forte antes de ir. Aliás, esse livro é cheio de coisas que são tão Lana Del Rey… chega a ser bem interessante.

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Após isso, America tem que lidar com a pressão da Seleção, com a pressão da família e também com o término doloroso do seu grande amor e por um motivo tão fútil.

“Mas ninguém ama uma pessoa por dois anos e a esquece do dia para a noite.”

Então, America é escolhida para ser uma das 35 garotas. Ela chega no Palácio Real e já deixa bem claro para o príncipe: Eu estou aqui por pressão, não quero nada com você.

Só que, aí, ela começa a ficar balançada com o príncipe, carente pelo Aspen e tal, e ela acaba ficando dividida. E agora? Ela dá uma chance para Aspen (que começou a trabalhar no palácio) se redimir ou dá uma chance para uma vida nova e de muita riqueza (e perigos) ao lado de um verdadeiro gentlemen real?

opinião

Bem, como perceptível, não simpatizo nem um pouco com o príncipe. E se ao longo da trilogia ela ficar com Maxon no final, vou achar tudo super clichê. Por que a princesa sempre fica com o príncipe no final? Que tédio! Não existem príncipes na vida real! As autoras subestimam a gente criando esses personagens que são perfeitos demais e isso irrita D= Existem caras normais, caras reais… e Aspen é assim! Um cara real, que comete erros e tem o direito de uma segunda chance. Todas as menininhas ficam “aaaaawwwwww Maxon” e eu lá: “LEGER ♥♥♥♥♥” Às vezes me sinto mal por ser tão do contra com o mundo, hahahah!

“Nada disso importava, desde que eu tivesse Aspen.”

Ah, e por favor: deem um murro na Celeste. Mas aqueles murros que quebram nariz e esfacelam dentes igual uma carne moída, por favor *-*

Mas o livro é simplesmente maravilhoso! Mil estrelas, eu adorei ♥♥♥♥♥

ENSINAMENTOS

O livro traz muitas coisas como ensinamento. O fato de que se algo de ruim acontecer, vamos ter que saber lidar com isso e superar isso. Temos que ser fortes diante às provações que a vida nos impõe. Além disso, há males que vem para o bem. Devemos dar uma segunda chance para as pessoas e pararmos de achar que a primeira impressão é a que fica. America achava Maxon um porre (eu acho até hoje) mas depois percebeu como ele é um cara legal! Além disso, mostra como nunca conseguimos ficar sozinhos: a gente sempre tem que ter uma amiga, uma companheira de estrada. Outra cisa interessante: o preconceito. Mostra como pessoas de castas inferiores nem por isso deixam de ser simpáticas, atenciosas, e acima de tudo: humanas. Não importa seu dinheiro, e sim seu caráter.

Bom, e termino esse post com outra música da Lana, que combina muito com o livro:

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Porque nós garotas parecemos o paraíso e colocamos sempre o amor em primeiro.

“Ouvi minha mãe dizer que o primeiro amor permanece para sempre.”