E aí galera, como vai? A louca dos eventos tá aqui de novo pra falar sobre o Meetup de Docker e a minha emoção de participar do meu primeiro fishbowl. Não sabe o que é? Cê não sabe nem o que é Docker? MEU DEUS, vamos lá então!
Primeiro cê vai ler aqui o que é Docker, tá? Agora cê lê o post!
Quarta-feira passada (04/10) rolou um Meetup de Docker no Tecnopuc! Pra quem não sabe, os Meetups reúnem pessoas de uma comunidade com o intuito de agregar conhecimento.
Vou falar um pouquinho sobre como foram as palestras e como foi o fishbowl! Bom, a gente abriu o evento com o Cristiano metendo bala em como funciona o Meetup, pra gente sempre que quiser enviar nossas sugestões e nossos trabalhos, além de enfatizar alguns próximos eventos que irão rolar aqui em Porto Alegre com foco em tecnologia, que são o The Developer’s Conference e o DevDay :)
A primeira apresentação foi a do Somatório, em que o mesmo falou sobre como ele roda aplicações GUI com o Docker. Tipo, olha que viagem: o cara praticamente roda a vida dele no Docker. Imagens, browser, JOGOS (como o Minecraft WTF): tudo em Docker! E ele deu algumas dicas pra que isso fique mais fácil pro pessoal. Óbvio que estoura uns erros aqui, umas dificuldades ali… mas se for fácil não tem graça nenhuma, né?
O Somatório pode explicar muito melhor que eu todos os perrengues e felicidades de rodar aplicativos dentro do Docker através do post do blog dele. O cara é bem crânio pro negócio! Eu confesso que fiquei um pouco perdida pois sou nova nesse mundo do Docker, então tudo que fiz foi admirar essa mente brilhante e pensar: tá, um dia eu quero tentar isso aí, hein?
A segunda palestra foi muuuuito bacana e eu consegui me inteirar melhor: o Sebastian Webber falou sobre um projeto que a empresa dele tinha e que queriam muuuuuitíssimo aplicar Docker porque parecia ser muito massa! Porém, não deu certo! Ué, mas que p* é essa do cara me apresentar num Meetup de Docker um projeto que NÃO DEU certo em Docker?
É aí que entra a grande graça da coisa: a galera sempre aparece nos eventos pra falar de cases de sucesso. E tudo que a gente pensa é: nossa, que cara foda. Mas será que aquele cara foda não passou muitos problemas até o case ser um sucesso? É claro que sim! E por que não passar pras pessoas a dificuldade que você passou numa implementação, pra facilitar a vida de tantas outras pessoas da área? Esse foi um dos assuntos do fishbowl!
GENTE, ESSE FOI MEU PRIMEIRO FISHBOWL AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Os caras ali, só falando coisas técnicas, e eu toda “meu deus eu quero falar mas eu n sei o q falar socorro aaaaa”. E aí entrou numa questão muito legal: aplicar tecnologias em projetos porque a tecnologia é modinha.
Olha que loucura! Por isso que fishbowl é o canal: cê tá falando de uma coisa e do nada vem outra!!! E todo mundo pode falar, inclusive trocar assuntos.
Tá, mas o que é fishbowl?
O Fishbowl é um formato de discussão em grupo que promove o diálogo e a troca de experiência entre os participantes da sessão e permite que todos tenham as mesmas chances de opinar e expressar seus pontos de vista. (Saiba mais em Agile Trends)
Resumindooooo: foi muito massa porque a gente começou a falar que não dá pra ser nem 8 nem 80! A gente não pode sair aplicando duzentas mil tecnologias legais e do momento num projeto que simplesmente não se encaixa nisso! E foi exatamente o que aconteceu no projeto do Sebastian: era tanta coisa legal numa coisa só que virou uma zona! Que tal simplificar e esperar o momento certo pra aplicar?
Da mesma forma que não podemos ser cabeça-dura e impedir novas tecnologias nos projetos (como muitos devs fazem), também não podemos querer abraçar o mundo. Uma tecnologia de cada vez, né? Ou algumas! Hahahahaha
É isso aí eeeeeee vejo vocês agora terça que vem no evento de Node.js (Meetup dia 10/10 na eCore aqui em POA) que EU VOU PALESTRAR AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA (rindo de nervoso)
Beijos!!!