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2º NodeGirls: Dragon Dreaming

E aí pessoal! Sei que o post tá atrasadíssimo, mas vamo que vamo! Hoje vou falar um pouco sobre como foi o segundo meetup do NodeGirls :)

O nosso segundo meetup rolou na DBServer, que fica localizada aqui em Porto Alegre no Tecnopuc. No começo já liberamos as comidinhas pras minas, rolou um bate-papo bem descontraído e logo depois começou a abertura.

Quem me ajudou horrores com a organização na DBServer foi a Layla, que foi super querida ao longo de todo o processo e participou da abertura oficial.

Quero dar um muitíssimo obrigada aos nossos apoiadores especiais lindos do evento passado: FeminiDriver, DBServer e StickersDev!

Depois da divulgação e explicação do evento, rolou mais um break e então começamos o dragon dreaming. Para quem não sabe, dragon dreaming é uma forma diferenciada de integração entre equipes e resolução de problemas. O tema do nosso dragon dreaming era alinhar as meninas com seus conhecimentos em Node.js, afim de tirar a maior parte das dúvidas.

Uma metodologia para desenhar e realizar projetos criativos, colaborativos e sustentáveis com alto engajamento dos participantes. Tem como base três princípios: a expansão do senso comunitário, o crescimento pessoal e o que chamam de serviço à Terra (a consciência e minimização dos impactos negativos ao meio ambiente). O Dragon Dreaming acredita que projetos de sucesso têm quatro fases: sonho, planejamento, realização e celebração. Os projetos realizados com essa metodologia buscam cultivar relações de ganha-ganha. No mercado existem facilitadores de Dragon Dreaming, ou seja, pessoas que foram treinadas para conduzir o método, que é 30% prático (ou seja, de construção de projeto) e 70% focado no engajamento e na manutenção dos relacionamentos entre pessoas durante o processo.

Fonte: Verbete Draft

Instruídas direitinho sobre como funciona, as meninas começaram: escreveram em cards tudo que elas tinham dúvida de Node. Depois, elas tiraram os cards repetidos e colaram em ordem de prioridade de aprendizado na parede. Os cards eram basicamente post-its colados.

Eu bem feliz organizando essas minas maravilhosas. Gosto muito de reforçar que o evento não é meu, e sim de todas nós <3

Rolou também sorteio de camisetas de uma forma bem descontraída! Hahahahah As meninas iam falando números e se fosse algum dos que eu anotei, levavam as camisetas.


Como foi seguido o aprendizado: Cada menina que se sentisse confortável pegava alguns cards que queria resolver pra si, e repassava para o público o conhecimento. Os cards que as meninas tinham dúvidas iam sendo explicados por outras ou então sendo pesquisados por elas se nenhuma na roda tinha conhecimento, até que todos fossem resolvidos. Depois, foram abstraídos de algumas que ficaram até o final do evento, feedbacks individuais.

No final do evento rolou um debate sobre questões de machismo e representatividade que tomaram um curso natural e teve a presença de alguns rapazes que estavam no evento. Acredito que foi um momento bem saudável e que agregou bastante, mas quem pode contar isso melhor é a Débora :D Ela também filmou um pouco do evento! Hahahaha valeu Débs!

E bem-vinda Zal, nossa nova coordenadora <3

Pessoal, por hoje é só! Mas vale reforçar que vai ter NodeGirls dia 24 de fevereiro na Ilegra! Corre com a gente <3

Tecnologia

Tchelinux de Porto Alegre (09/12)

galerinha da umbler em peeeeso no evento <3

E aí pessoal!

Sei que estou um pouco atrasada, mas a semana tá bem louca. Vou falar um pouco sobre como foi o Tchelinux desse final de semana, que rolou no Senac da Coronel Genuíno :) Foi uma experiência incrível, com muito aprendizado e demonstrações de conteúdo.

Já é meu quarto Tchelinux e o segundo como palestrante. Pensar que o primeiro ambiente que apresentei-me fora da Umbler foi lá! Sem dúvida é uma enorme porta de entrada e num ambiente tão seguro e tranquilo, com certeza faz a gente se preparar pra outras situações tão desafiadoras quanto essa.

Fui primeiramente na trilha de DevOps, com a linda da Daiane (com muito orgulho minha colega de trabalho) palestrando sobre “10 motivos que tu não vivencias o DevOps”, onde ela aproveitou que é TCHÊLinux e fez uma brincadeira com vários bordões gaudérios, explicando algumas coisinhas que atrapalham bastante a melhoria de performance de um time de DevOps. A coisa que ela falou que talvez é a mais “polêmica” foi a questão dos pull-requests e da quantidade de branches necessárias para um projeto. Segundo ela, quanto menos branches melhor, e o pull-request acaba tirando um pouco do conceito de entrega e integração contínuas que são um forte do DevOps. Eu concordo bastante com ela e tenho aprendido muito com essa mulher :) E viva os testes, como ela adora reforçar, hahahaha

Depois, fui numa palestra incrível do Adriano, onde ele mostrou o que curte fazer nas horas vagas: programar jogos. Ele mostrou alguns exemplinhos que fez com algumas ferramentas opensource, como o pygames.

Rolou o almoço e PAN PAN PAN PAAAAAAAN: PALESTREI! Falei sobre tornar nossos freelas mais produtivos. Eu já tinha falado sobre isso no Tchelinux de Caxias (onde falei um pouco mais aqui) e reforcei no de Porto Alegre. Foi lindo! Muita gente deu feedbacks positivos, algumas dicas até pros meus freelas e pros slides e sem dúvida quero trazer novamente a apresentação muito melhor do que antes. No começo fiquei bem nervosa mas depois tudo fluiu muito bem!

Matinho falando de Dockerrrrrrr

Vi posteriormente uma palestra sobre Kubernetes, uma do Matofino sobre Docker Swarm e, pra finalizar, rolou coffebreak com muuuuuita conversa com pessoas novas e bacanas, como o Gabriel da Nasc, que é um dos organizadores do BrazilJS, o maior evento de Javascript DO MUNDO!

eu, dai e matinho ali na frente ♥

Rolou o encerramento e eu adoro encerramento de evento de TI porque é uma várzea. Rimos muito, teve brinde e divulguei a iniciativa NODEGIRLSSSSSSS que rolou ontem (12/12) e foi MARAVILHOSO! Quero falar em breve sobre isso!

Por enquanto foi isso! E sábado tem Front In Poa de manhã cedinho, que vou palestrar com a linda da Débora Duarte! Espero vocês :)

Tecnologia

Insiter: You inside the web!

essa foto definitivamente não está boa hahahaha

E aí pessoal, tudo bem? Vou falar um pouco hoje sobre como foi o evento de sábado passado (02/12), o Insiter!

O foco do evento era desenvolvimento web. Fiquei sabendo em cima da hora sobre o acontecimento e me surpreendi com a grade! Muito boa! Então o pessoal da Umbler, como bons patrocinadores, tiveram a oportunidade de ir e conhecer mais do projeto.

Comentarei um pouco das minhas palestras favoritas com vocês :)

O evento começou com Ícaro, diretamente da Globo.com, falando sobre como eles utilizam o Twitter nas coberturas ao vivo. É muito mais simples para a Globo.com utilizar tweets do que posts de uma plataforma própria, pois eles não precisam se preocupar com questões de servidor (espaço, RAM, etc). Porém, eles tiveram vários problemas até encontrarem um modelo de projeto ideal (e estava passando tudo isso para nós).

Eles conseguem também uma conexão maior com os leitores, visto que eles rastreiam não apenas os jornalistas e famosos, mas também as hashtags que estão sendo postadas. Muito massa, né?

Depois graças a deussss rolou um coffeebreak porque eu estava morrendo de fome. E que coffeebreak, hein pessoal?

Depois do coffee rolou uma palestra da Carolina Campos, que já me é familiar do BrazilJS: ela falou sobre arquitetura serverless. Foi uma palestra muito bacana e, pra mim, mais legal ainda que a do BrazilJS, que tinha sido sobre microsserviços. A Carol faz parte de uma empresa que está integrada a um projeto do Itaú, chamado “Cubo”. Dentro deste projeto, existem várias startups que têm por desafio construir projetos com tecnologias inovadoras. A Carol está codando bastante com BAAS (Backend as a Service), FAAS (Function as a Service) e trabalhando com ferramentas da AWS como o DynamoDB e o Lambda. O mais bacana destas ferramentas é que você literalmente utiliza o que processa. Um exemplo prático disso é que as funções que ela joga na AWS Lambda só são cobradas o processamento. Então se a função só rodou uma vez no dia, só é cobrada aquela vez no dia.

Tecnologias que só pagamos o que usamos são muito top, né? Isso me lembra a Umbler ;)

Uma outra palestra que me chamou muito a atenção foi a do Matias, sobre uma tecnologia chamada Flow. Não, não estamos falando do funk.

Flow é um “tester” pra Javascript, para testar as funções. O flow é uma biblioteca muito simples, editável e que roda exclusivamente localhost. Você seta o que tem que vir nas funções e, ao rodá-lo junto com seu código, ele verifica se o que está vindo de parâmetro está correto. Por exemplo:

Existe uma função myfunction que recebe como parâmetro exclusivamente dois números. No flow, você escreve que esta função tem que vir dois números. Se em algum momento do projeto os parâmetros são um número e uma string, o flow vai apontar erro antes mesmo de isto ser feito deploy e ir para produção :)

O Javascript é uma linguagem de tipagem dinâmica. O flow “força” a tipagem, evitando erros e resultados desagradáveis em funções.

O que curti na palestra dele é que, de forma irônica, ele também comemorou um pouco o título do Grêmio, hahahahahahaha

Teve uma palestra muuuuito massa do Fuad Saud, sobre como o Nubank resolveu alguns probleminhas que eles tinham de ter que toda hora dar deploy para a store dos dispositivos móveis para que o cliente tivesse acesso a algumas funcionalidades novas, principalmente em partes de cadastro.

Teve a Débora falando sobre desenvolvimento multiplataforma e suas vantagens. Ela é uma fofa e adorei sua didática!

E pra finalizar com chave de ouro, teve a fantástica da Cynthia, que tive o imenso prazer de conhecer, que encabeça um projeto que começou no Rio Grande do Sul, chamado womakerscode! Ela trabalha na Microsoft e contou um pouco de algumas ferramentas para melhorar e compreender a performance da sua aplicação web. A mais bacana foi uma nova, lançada pela própria Microsoft, chamada Sonar! O Sonar é incrível: além dele falar como anda a performance do seu site, ele ainda diz se ele está ok para ser um PWA.

Mas tá, o que é PWA?

Digamos que PWA são aplicações web com potencial para se transformarem em aplicativos de store de dispositivos móveis. Só que você não precisa ir até uma store (Google Play, por exemplo) e baixar: você pode simplesmente criar um atalho para a tela inicial. Ele salva suas informações no cache e funciona exatamente como um aplicativo, mas no navegador do seu celular. Incrível, né? É muito mais simples do que toda a função de subir uma aplicação, depender de atualizações…

Além do Sonar, ela falou de outras ferramentas, como o WebPageTest. Mas a melhor mensagem foi tudo o que ela disse sobre diversidade, ajudarmos uns aos outros no meio da tecnologia e… BAM! Vai rolar evento de TI para mulheres no dia 31 de março, aqui em Porto Alegre! Eu estou surtaaaaando e com certeza quero ajudar MUITO. Bora lá!

O evento foi fantástico e superou minhas expectativas. Estou ansiosa para o próximo ano! Yaaaaaaassssssss!

Até mais pessoal :)